Cabo Norte na Noruega de Vespa PX125
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Cabo Norte na Noruega de Vespa PX125
Foi esta manhã, dia 1 de Agosto, que Diogo Fragoso deixou para trás o Cabo da Roca e iniciou uma viagem única: ir até ao Cabo Norte na Noruega e regressar. Tudo numa Vespa PX125 que não tem mais de 1200 kms no seu mostrador.
BMW’s GS? Honda Pan European? Grandes Trail’s? Bah! Nada disso! Essas motos são para a faixa daqueles que, ou não sabem o que fazer ao dinheiro, ou estão na crise da meia idade. Ou então para aqueles que não procuram aventura na verdadeira acepção da palavra. Imagine o que é lançar-se na estrada a não mais de 90 km/h e conseguir gozar o vento quente de verão no rosto e melhor do que tudo, receber um sorriso realmente verdadeiro por parte de quem o vê passar. Para isso não precisa usar uma mini-saia (apesar de ajudar bastante, é claro…) quando está a conduzir uma moto. Para quase uma certeza que à passagem de uma Vespa com o seu peculiar ruído do motor a dois tempos, gera-se uma simpatia única, quer seja o mais pequeno miúdo que a vê passar, ou o mais velho ancião que com ela revive os seus tempos de juventude passados atrás do guiador da sua scooter.
Na bagagem um punhado de esperança;
Diogo Rosner Fragoso, o jovem residente em S. Pedro de Sintra, deixou hoje mesmo o Cabo da Roca e dirige-se agora para o Cabo Norte, ou seja, irá ligar o ponto mais ocidental do Continente Europeu ao ponto mais setentrional do velho Continente, numa viagem de milhares de quilómetros a realizar pela Europa. Na bagagem da sua Vespa PX125 pouco espaço para material de assistência à máquina italiana, em parte porque são bastante conhecidas as qualidades desta scooter que ainda hoje, passados mais de 30 anos do início do seu lançamento, continua a apaixonar gerações pela sua fiabilidade. Estudante de Engenharia Mecânica, Diogo Fragoso comentava há dias ao Classic Press Center que “tudo o que sei em termos de mecânica na Vespa é em teoria. Vamos como será na estrada caso tenha que arranjar alguma coisa mais complicada que não seja só uma vela.” Filho de Jorge Fragoso, um dos fundadores do Moto Clube de Sintra e grande impulsionador do Vespismo em Portugal, Diogo Fragoso parece seguir agora as pisadas do seu pai, depois de ter participado em algumas provas de motocross Vintage aos comandos de uma Honda Elsinore 125 do seu tio, João Paulo Fragoso. Uma família “mais que perfeita”!
BMW’s GS? Honda Pan European? Grandes Trail’s? Bah! Nada disso! Essas motos são para a faixa daqueles que, ou não sabem o que fazer ao dinheiro, ou estão na crise da meia idade. Ou então para aqueles que não procuram aventura na verdadeira acepção da palavra. Imagine o que é lançar-se na estrada a não mais de 90 km/h e conseguir gozar o vento quente de verão no rosto e melhor do que tudo, receber um sorriso realmente verdadeiro por parte de quem o vê passar. Para isso não precisa usar uma mini-saia (apesar de ajudar bastante, é claro…) quando está a conduzir uma moto. Para quase uma certeza que à passagem de uma Vespa com o seu peculiar ruído do motor a dois tempos, gera-se uma simpatia única, quer seja o mais pequeno miúdo que a vê passar, ou o mais velho ancião que com ela revive os seus tempos de juventude passados atrás do guiador da sua scooter.
Na bagagem um punhado de esperança;
Diogo Rosner Fragoso, o jovem residente em S. Pedro de Sintra, deixou hoje mesmo o Cabo da Roca e dirige-se agora para o Cabo Norte, ou seja, irá ligar o ponto mais ocidental do Continente Europeu ao ponto mais setentrional do velho Continente, numa viagem de milhares de quilómetros a realizar pela Europa. Na bagagem da sua Vespa PX125 pouco espaço para material de assistência à máquina italiana, em parte porque são bastante conhecidas as qualidades desta scooter que ainda hoje, passados mais de 30 anos do início do seu lançamento, continua a apaixonar gerações pela sua fiabilidade. Estudante de Engenharia Mecânica, Diogo Fragoso comentava há dias ao Classic Press Center que “tudo o que sei em termos de mecânica na Vespa é em teoria. Vamos como será na estrada caso tenha que arranjar alguma coisa mais complicada que não seja só uma vela.” Filho de Jorge Fragoso, um dos fundadores do Moto Clube de Sintra e grande impulsionador do Vespismo em Portugal, Diogo Fragoso parece seguir agora as pisadas do seu pai, depois de ter participado em algumas provas de motocross Vintage aos comandos de uma Honda Elsinore 125 do seu tio, João Paulo Fragoso. Uma família “mais que perfeita”!
Convidado- Convidado
Re: Cabo Norte na Noruega de Vespa PX125
Grande viagem e aventura...logo numa 125 CC...
Convidado- Convidado
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